Breve histórico da escola.

A Escola Municipal Armando Campos Belo, conhecida também como CEU Santa Brígida foi inaugurada no dia 29 de julho de 1990... clique aqui para conhecer mais sobre a escola.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

"A educação e o conhecimento na era da tecnologia"

Imagem: moodle.gestaodoensino.net
             Torna-se cada vez mais notório que a inserção dos computadores e da internet transformou as áreas do conhecimento. O processo de ensino e aprendizagem ganhou novas formas, e a maior mudança é esta: estamos aprendendo e recebendo informação a todo momento. Sem dúvida, a internet está cada vez mais se tornando uma grande plataforma de auxílio à transmissão do conhecimento, porque esse domínio discursivo abriga os mais variados assuntos ou temas e permite o encontro virtual entre pessoas. Isso de certa forma vem democratizando a educação, já que o conhecimento, a informação e os cursos a distância estão alcançando regiões distantes ou isoladas, seja geográfica, seja social, cultural e politicamente.
            O grande fato é que as tecnologias aplicadas à educação vêm contribuindo para ruptura de paradigmas. Antes, o conhecimento só chegava aos mais abastados; depois, para aqueles que estavam bem posicionados geograficamente, ou seja, onde havia instituições que proporcionassem a disseminação do conhecimento; hoje, o conhecimento vai até você, independente da localização. As tecnologias vêm viabilizando a troca de informação, e de uma forma muito rápida. No Brasil, onde os índices de desigualdade são elevados, a saída para melhorar a vida de milhões de pessoas é óbvia e as evidências empíricas (com o perdão por certa redundância) mostram que o ponto inicial é o acesso à educação, seguido de perto pela melhoria desse bem e sua extensão a todos, desde o ensino básico até o ensino superior.
           Um ponto que ainda merece atenção é o papel do professor nesse processo. Ele será o mesmo de antes, ou terá de habilitar-se ou qualificar-se para o novo cenário? É certo que a valorização do professor, a capacitação contínua e o querer ingressar nesse mundo digital é fundamental, pois, desse “novo professor”, exigem-se novas habilidades, como, por exemplo, saber utilizar um computador adequadamente, navegar na internet, postar mensagens e conteúdos, ter domínio dos ambientes virtuais de aprendizagem e, claro, comunicar-se com seus alunos. Até mesmo as aulas do ensino presencial poderiam ser mais eficientes e interessantes para os estudantes se estivéssemos preparados para esse novo mundo que vem surgindo.
           Fica evidente que o professor que não estiver preparado para interagir com as tecnologias terá dificuldade para planejar um conteúdo programático, como também para ministrar suas aulas. Seria um grave erro desperdiçar recursos públicos aparelhando e implementando as escolas e universidades com tais tecnologias sem preparar os professores e técnicos para recebê-las, utilizá-las e prestar-lhes a devida manutenção.
           Portanto, para atender à demanda da sociedade no que tange à inclusão digital e ao acesso à educação com qualidade para todos, além de criar novas políticas para dar a estrutura necessária para todas as instituições de ensino, é preciso uma maior valorização dos professores, como também capacitações contínuas que tornem os professores aptos para uso dos novos artefatos tecnológicos.

Artigo é assinado pela acadêmica Gleice Regina da Silva, pelo professor Cleston Alexandre dos Santos, e pelo economista e professor Marçal Rogério Rizzo.
Gleice Regina da Silva  é acadêmica de Pedagogia da UFGD Polo presencial de Bataguassu/MS
Cleston Alexandre dos Santos é professor de Ciências Contábeis da UFMS Três Lagoas
Marçal Rogério Rizzo é economista e professor de Administração da UFMS de Três Lagoas 

Fonte: http://www.correiodoestado.com.br/opiniao/academica-e-professores-abordam-educacao-na-era-da-tecnologia/226683/

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

PROJETO LENDO, OUVINDO E REDIGINDO – 5º ANO B – PROFESSORA NÉIA

O projeto recebe a colaboração de convidados e parceiros que contam histórias desconhecidas para os alunos do 5º ano B da professora Néia Pedroso, que recontam e fazem uma reportagem. São dois gêneros textuais trabalhados ao mesmo tempo.

Dia 25/08 recebemos a nossa parceira Manuelle Oliveira Figueiredo de 6 anos que contou a história dos 4 porquinhos e 2 lobos.

Dia 01/09 a professora Janete, bibliotecária da escola,  contou a história da Bruxa Salomé.


Os alunos se deliciaram com o lúdico e depois fizeram atividade procurando entender e exercitar como se faz uma reportagem.





Organização: professor Gilberto Cantú - STE